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domingo, 12 de junho de 2011

Infraero confirma ampliação do Aeroporto Internacional de Petrolina


Foi confirmada esta semana, pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), a ampliação do Aeroporto Internacional Senador Nilo Coelho, em Petrolina. A confirmação foi anunciada após a reunião entre o prefeito Júlio Lóssio e o superintendente regional da Infraero, Fernando Nicássio, e o gerente comercial e logística George Torres. A reforma deve começar em 2012, segundo a Infraero.
A ampliação da área de embarque e desembarque, implementação de elevadores, entre eles um panorâmico, duas novas esteiras de bagagem e a ampliação do estacionamento são algumas das obras que o aeroporto receberá com a reforma e ampliação - um investimento de R$ 4,6 milhões.
Atualmente, a área de embarque é de 270m² e desembarque, 230m². Após a reforma, esse espaço compreenderá um área de 800m² de embarque e 650 m², de desembarque. O processo licitatório para a obra será aberto em dezembro. O espaço total do estabelecimento conta com 3.250 metros de extensão, apto a receber grandes aviões cargueiros. O aeroporto tem oito voos diários e quatro empresas aéreas: GOL, Avianca, TRIP e TAM, com  os seguintes destinos: Recife, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
Segundo o superintendente da Infraero, existem duas empresas aéreas interessadas em operar voos diretos para Petrolina, inclusive internacionais.

Maioria quer participação de Lula no governo, diz Datafolha

lula3No auge da crise que derrubou Antonio Palocci da Casa Civil, o ex-presidente Lula foi a Brasília para tentar estancar a primeira grande crise política do governo de sua sucessora, Dilma Rousseff.
Para 64% dos brasileiros, Lula deveria mesmo participar das decisões de Dilma, informa reportagem da Folha publicada neste domingo.
Aprovação de Dilma resiste à inflação e crise, diz Datafolha
Quatro de cada cinco pessoas acreditam inclusive que o ex-presidente já esteja fazendo exatamente isso.
Segundo pesquisa Datafolha realizada na quinta e na sexta passadas, são os menos escolarizados no país os que mais defendem a participação de Lula nas decisões do governo –69% na faixa do ensino fundamental.
A margem de erro da pesquisa, que ouviu 2.188 pessoas em todo o país, é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Fonte: Folha.com