“Não podemos, de maneira nenhuma,
encurtar o mandato da presidente Dilma, antecipando o debate eleitoral,
esse é um debate que interessa à oposição, não a nós, que integramos o
governo”, afirmou. “Não estamos conversando organicamente sobre 2014,
até porque nenhuma decisão que a gente tomasse hoje teria mais chance de
acertar mais do que errar. As circunstâncias são muito importantes em
um processo político como este. Nas eleições municipais, muita coisa que
foi escrita dois anos antes não teve nenhum valor.”
Campos participou, nesta sexta-feira, da
16ª Reunião do Conselho Deliberativo da Superintendência de
Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), realizada em um hotel da orla de
Salvador, que teve como tema a seca na região. Apesar de não estar na
pauta do encontro, a discussão sobre a nova metodologia para a partilha
dos royalties do petróleo, aprovada pelo Congresso e enviada para a
sanção de Dilma, também fez parte das conversas.
Para o governador pernambucano, a
votação do projeto foi “precipitada”. “Queríamos construir um
entendimento, mas não foi o que aconteceu, e os governadores do Rio e do
Espírito Santo anunciaram que vão à Justiça, que é o que não
desejávamos que acontecesse”, disse. “Esta é uma hora de expectativa,
sobre o que vai vir da decisão da presidente Dilma.” (Foto: Wídio
Jofre/Folha de Pernambuco)
Fonte: Blog Elba Galindo
0 comentários:
Postar um comentário