Com o investimento em torno de 1 milhão e
200 mil reais, viabilizados através do Ministério do Meio Ambiente, a
usina será responsável pela produção de briquetes, um biocombustível
sólido, em forma de lenha, oriundo de um processo de fabricação feito a
partir da compactação de resíduos lignocelulósicos, como bagaço de cana e
coco, sob pressão e temperatura elevadas. Com essa lenha não-poluente, o
município estará contribuindo para que menos árvores sejam derrubadas,
ajudando na preservação do meio ambiente.
A matéria-prima para a confecção dos
briquetes virá do material recolhido pelo programa de coleta seletiva.
“O programa de reciclagem vai contribuir direta ou indiretamente com a
usina de biomassas. Durante a separação desses resíduos, os produtos que
forem utilizados na biomassa irão para lá”, relatou a secretária de
Planejamento e Urbanismo, Marlize Mainardes,
revelando que também haverá recolhimento de materiais em locais que tenham esses resíduos, como bares e empresas agrícolas.
revelando que também haverá recolhimento de materiais em locais que tenham esses resíduos, como bares e empresas agrícolas.
Todas as pessoas envolvidas no recolhimento e na produção do biocombustível serão capacitadas pela Prefeitura.
A usina de biomassas ocupará um espaço
de aproximadamente dois hectares, onde será construído um pavilhão com
área administrativa e de produção. Todo o biocombustível feito na usina
será comercializado, a princípio para o mercado local e o excedente será
vendido para as empresas de fora.
A Prefeitura acompanhará o processo de
instalação e dará apoio durante o funcionamento da usina, no entanto, a
administração ficará por conta de uma organização não-governamental.
Foto: Divulgação Ascom
Fonte: Blog Elba Galindo
0 comentários:
Postar um comentário